Mudanças no Pix: entenda o que muda a partir de 1º de novembro

Limite de transações será de R$ 200 para novos dispositivos e haverá maior vigilância dos bancos no combate a golpes e fraudes

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  • Pix de até R$ 200 para novos dispositivos
  • Segundo o BC, o objetivo das alterações é garantir um meio de pagamento cada vez mais seguro. As transações via Pix superiores a R$ 200 só poderão ser realizadas por dispositivos previamente cadastrados pelos clientes. Isso quer dizer que smartphones e computadores que não estão cadastrados no banco terão esse limite de valor por transferência, desde que não ultrapasse o limite diário de R$ 1.000.
  • Para realizar transações de maior valor, será necessário cadastrar os aparelhos. O BC deixa claro que nada vai mudar para os dispositivos que já foram utilizados para as transferências via Pix.
  • O objetivo é evitar que criminosos realizem transferências utilizando dispositivos diferentes dos que já foram utilizados pelo cliente. De acordo com a autoridade monetária, as novas diretrizes foram debatidas com especialistas do setor financeiro.
  • O que muda para as instituições financeiras
  • A resolução do Banco Central, que altera o regulamento de agosto de 2020, estabelece que cabe às instituições financeiras orientar os clientes sobre boas práticas de segurança, fornecendo informações claras e acessíveis sobre como se proteger contra fraudes.

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